Al-u-tengo (Controlados): mudanças entre as edições

De Wiki Petercast
Ir para navegação Ir para pesquisar
(Criou página com '{{TransNO}} <html><strong>Al-u-tengo</strong> é uma cidade na região centro-nordeste de Heelum. Seu centro está localizado na união do Rio Ronco ao Rio Podre, que junto...')
(Sem diferença)

Edição das 23h54min de 29 de agosto de 2019

Esta página foi transcrita literalmente a partir da versão anterior do Neborum Online e precisa ter seu conteúdo adaptado para o formato de wiki.

Al-u-tengo é uma cidade na região centro-nordeste de Heelum. Seu centro está localizado na união do Rio Ronco ao Rio Podre, que juntos dão origem ao Rio do Norte. A cidade possui um porto, além de uma fortaleza na estrada para Ten-u-rezin. Em na-u-min, Al-u-tengo significa "Bela força". [audio wav="http://seriecontrolados.com.br/no/wp-content/uploads/2016/02/Minha-gravacao-21.wav"][/audio]

Pronúncia sugerida do nome da cidade (Alutengo)

Fundação e Primeira Aurora

Al-u-tengo foi a nona (ou décima, contando com os al-u-bu-u-na) cidade a ser fundada. Foi criada logo depois de Rirn-u-jir com um objetivo similar: colonizadores de Enr-u-jir acreditavam que a cidade era muito vulnerável a um eventual ataque do Yutsi Rubro. Inicialmente o objetivo era chegar ao mar na direção norte, mas depois que as propriedades do Rio Podre foram descobertas, decidiu-se fundar o centro da nova vila em sua foz. O contexto semelhante criou uma espécie de rivalidade entre Rirn-u-jir e Al-u-tengo, especialmente tecnológica. À época da peregrinação, os objetivos das cidades eram não apenas se defender da Cidade Arcaica, mantendo distância segura, mas também desenvolver armas e técnicas de batalha que pudessem vencer o Yutsi Rubro. Enquanto Rirn-u-jir focou no trabalho metalúrgico, Al-u-tengo ficou logo conhecida como a cidade da arquearia -  e desenvolveu-se ainda mais nesse sentido após o episódio da primeira viagem, uma interação de troca e colaboração com Rirn-u-jir gerenciada por Enr-u-jir. A partir da Nova Ameaça a interação - e competição - entre as cidades foi reacendida. Al-u-tengo ajudou no desenvolvimento das forças de Al-u-een e Roun-u-joss. Um maior conhecimento mapográfico foi adquirido a partir dessa troca, e as cidades de Ia-u-jambu e Karment-u-een foram fundadas - embora a primeira viesse a ser colonizada por Al-u-tengo vários rosanos depois. Ainda mais posteriormente, Al-u-tengo fundou Ten-u-rezin e Al-u-ber. Ao final da Primeira Aurora Al-u-tengo era uma potência regional.

Segunda Aurora e Terceira Aurora

"O centro de Al-u-tengo era tão parecido com todo o resto da cidade que seria fácil passar direto por ele sem percebê-lo. (...) A arquitetura baixa e despretensiosa construía um céu estranhamente amplo para um lugar populoso." - Capítulo 33 de A Aliança dos Castelos Ocultos [cap33short].

A era da solidão mudou tudo para a cidade, que deixou o desenvolvimento militar de lado para se focar numa agricultura autossustentável. O apelo tradicionalista foi forte e o isolamento, grande - tendências que só foram se reverter muito tempo depois, com a construção da estrada ligando Enr-u-jir à cidade. O surgimento dos minérios alterou pouco a rotina de uma cidade que já havia se consolidado num dinâmica simples.

Da Quarta Aurora à Primeira Guerra Moderna

Sendo uma cidade importante e geograficamente central ao norte de Heelum, Al-u-tengo esteve fortemente ligada à expansão da comunidade bomin na Quinta Aurora. As doenças da noite atingiram com força o centro da cidade, e a mensagem dos magos foi bem recebida. Eles, em geral, não foram tão rechaçados e atacados após os eventos que levaram à cura das Doenças da Noite mas, ao mesmo tempo, a uma grande concentração de poder para eles. Apesar disso, Al-u-tengo enviou tropas para combater Mosves durante a Primeira Guerra Moderna. A comunidade política, mesmo que já entrelaçada à influência dos magos, viu o perigo no primeiro governor e agiu junto às outras cidades para derrotá-lo. Isso não impediu, contudo, que um outro governor surgisse na própria cidade.

Segunda Guerra Moderna

Ver artigo principal: Segunda Guerra Moderna Fennvir nasceu em Al-u-tengo, sendo filho dos mestres da cidade - que funcionava como uma monarquia. Na família em comando da cidade a magia bomin era tão escondida como no resto da cidade. Tendo aprendido o que a comunidade política (e mágica) de Heelum faria com um governor, Fennvir não utilizou a total capacidade de seus poderes até que o segredo da magia que corria na família dos mestres chegou a público e tornou-se um debate sério. Fennvir pôs-se então na ofensiva, dominando os cidadãos para abafar a discussão.

Centro de Heelum, com parte de Al-u-tengo na porção superior.

Demorou até que se percebesse que Fennvir não usava o "sistema", tanto mágico quanto não-mágico, para dominar a cidade; eram suas próprias habilidades que eram utilizadas, e seu poder extraordinário começou a ganhar notoriedade entre os magos de outras cidades. A percepção de que Fennvir era um risco tão grande quanto Mosves ganhou corpo e as cidades vizinhas partiram para o ataque. Al-u-tengo havia recuperado sua tradição militar, mas sob Fennvir ela havia sido ainda mais fortalecida. A cidade resistiu a ataques de Ten-u-rezin, Al-u-ber e até mesmo Imiorina, especialmente devido a sua geografia. Contudo, quanto mais cidades começaram a se juntar às tropas ofensivas, Al-u-tengo pagou o preço pelo isolacionismo e orgulho de seu mestre. Tropas ao sul começaram a vencer o complexo tipo de batalha de posição nas florestas, dominando jir a jir e cortando o fluxo de recursos para o centro. Pelo norte, navios de Dun-u-dengo, Novo-u-joss e Inasi-u-een realizavam uma incursão quase não-desafiada. Fennvir permaneceu no centro da cidade até o fim, controlando seus cidadãos e tropas para resistir contra todas as chances. Foi derrotado.

Terceira Guerra Moderna, Aurora da Paz e acontecimentos do primeiro livro

Al-u-tengo se reorganizou a partir de um governo mais democrático, embora o foco na aparente maldade de Fennvir deslocou a preocupação com a magia, que continuou a dominar a dinâmica governamental na cidade. Leis foram promulgadas para exigir que os magos forasteiros se declarassem, mas não havia como garantir o cumprimento da lei e ela se tornou um formalismo esquecido. Al-u-tengo enfrentou os espólicos em sua própria cidade no início da Terceira Guerra Moderna, mas os bomins foram capazes de neutralizá-los com facilidade a partir do domínio firme que possuem sobre a cidade. A cidade, com seu exército, não participou das batalhas posteriores, mas aos poucos retomou sua tradição bélica. A cidade é visitada por Jen e Richard no primeiro livro, pois seu exército faz o "aluguel" de tropas ou soldados avulsos. Os pesquisadores de Ia-u-jambu precisam de um soldado que os acompanhe no Pântano dos Furturos.

Acontecimentos do segundo livro

Início de SPOILERS do Volume II – A Guerra da União A cidade não serve como cenário no segundo livro, mas tem importante papel na Guerra da União: no dia 7 de kerlz-u-sana, uma tropa de batedores consegue neutralizar uma tropa de Ia-u-jambu que se dirigia à Cidade Arcaica (Batalha da Floresta Al-u-bu), segurando-os por tempo o bastante para que forças mais completas vindas do norte terminassem o que os batedoras começaram na Batalha d'Oeste da Cidade Arcaica no dia 11. Depois disso, contudo, as tropas se integram ao exército que defende a Cidade Arcaica e não foram utilizadas ofensivamente mais uma vez durante a Guerra. Fim de SPOILERS do Volume II – A Guerra da União

Capítulos com a cidade como cenário

 

  • Volume I
    • Capítulo 33 [sc name="cap33short"]
  • Volume II
    • A cidade não é cenário de nenhum capítulo no Volume II